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sábado, 30 de novembro de 2013

Sabe que dia é hoje? Tem aniversario no blog!

"Parabéns criatura sonhadora!" - Mapa, Julia.



"DAT ORKUT FELLINGS..."


Rara foto do Caio posando no ambiente natural dos Virjs Otakus
Pois então galera! Hoje é aniversario do Caio da Costa! Eu sei claro, que a infinidade de fãs assíduos do blog (370.664.891 na ultima contagem) já sabem quem é, mas para os novatos o Caio é o responsável pela pagina e praticamente o responsável pelas criticas de cinema aqui atualmente. Sim, essas ultimas ai dos filmes que andam saindo nas salas de cinema, todas assinadas por ele
 Alias sinto este texto bem estranho em terceira pessoa ja que o Mister Rec é um só, e bom, para esclarecer, eu sou o Alexandre, amigo do Caio, normalmente o cara dos textos malucos e perturbados e que tenta umas criticas de filme que não merecem. E quero deixar claro que sim, sou humilhado nas criticas pelo Caio com seus termos técnicos e palavras chiques do cinema u_u .
 Eu e o Caio anos atras criamos a imagem "misterrequiana" que você vê como logo do blog, a qual pretendemos dar um upgrade um breve, e já estamos em processo. No começo o Mister Rec se limitava a rabiscos, e vocês não sabem mas esse é o segundo blog com esse nome, o primeiro foi ao lixo, e esse também já é o segundo layout do blog, e deixo claro que o outro era uma total bosta feita no Paint, mas não que esse seja bom também. 
 Pois bem, nós do blog gostaríamos de agradecer pelo empenho do mesmo em manter o projeto funcionando, não custa nada, não enchemos essa desgraça de propagandas pra ganhar dinheiro, então, não vale mas fazemos o esforço, pra você que lê isso agora e todos, e sem esse magrelo nada disso seria possível.
 Antes de tudo, olhe bem para essa foto ao lado, a primeira coisa que eu pensei foi no refrão DESSA MUSICA! (huehuehuhuehuheuheuheuuheue). Agora no momento emoção, nossa BFF Miguxa Nicole Faria fez (faria- nome, fez- verbo) uma coisinha de nome esquisito pra ele que eu não me recordo agora e vou chamar de bilhetinho na folha de fichário:






Tradução (mais ou menos já que ela tinha uma câmera boa mas usou o celular):

 "Caio! Feliz Aniversario!
  Caio(ou cara), faz uns meses que nós três somos os melhores amigos do mundo, né? E que isso permaneça, porque apesar de tudo, nós nos amamos e eu e o Lekão (Que sou eu, o Alexandre) te amamos! Te desejamos o melhor que o mundo tem a oferecer, porque você merece!
 BjBj 
      aiiadihadjfbjdvj (não consegui traduzir)
             e Lekão"



Emocionante não? E você ai chorando com a morte do Mufasa em Rei Leão, ou a morte do Marley.

Agora para terminar, um foto do espécime Caio em seu habitat natural, foto tirada por mim:

No cinema! Claro! E com camisa dos Vingadores!

domingo, 17 de novembro de 2013

Expressões Gringas Que Você Provavelmente Usa Errado


Lol

Fico na duvida se essa seria a mais comum ou o "nope". O pior uso do "lol" que você encontra vai ser numa situação sem graça, quase ninguém sabe mas, PASMEM, o objetivo da gíria nunca foi parecer um carinha com os bracos para cima, e sim, muita gente usa o "lol" apenas por isso, como algum tipo de comemoração. Laughing Out Loud, mais conhecido como "lol" significa algo como rindo muito alto, rindo demais, rindo sem parar, no caso faz referencia a situacoes bastante engraçadas. Mas claro com o tempo e a diferença do uso o "lol" virou risada como "lolololololololololololol", ja virou clássico o carinha comemorando, mas agora você encontra ate coisas como "lolshuariarilolololololhue" nas risadas drogadas facebookianas. Todo dia me deparo com um "lol" em situações hilarias, como alguém mandando um oi e a pessoa respondendo lol, em terras tupis usamos o "lol" apenas por usamos a gíria por usar, mas em terras do Uncle Sam seriamos aparentes drogados.

Oh my gosh!

Essa já esta reconhecida como simbolo Hipster da internet, impressiona a legião de adolescentes que usam essa expressão no Instagram ou ao se deparar com paginas focadas em dores de cotovelo e fotos do Justin Bieber. Creio que 99,187 % dos brasileiros que usam "Oh My Gosh" acreditam que a troca do God por Gosh tem como objetivo apenas ser mais legal, ou parecer algum tipo de sotaque britânico ou algo do tipo, por conta do sufixo "sh", e okay amigo, sufixo tem conotação especifica na língua portuguesa o pode não se aplicar ao inglês, porem o conceito continua o mesmo e vale como exemplo. E para espanto seu que sempre usou a expressão, onde se fala inglês, usar um "Oh my gosh" significa quase apresentar uma carteirinha de "ola, eu sou crente", sim meu amigo internetico, a maioria dos casos consiste em crentes querendo poupar seu lugar no céu, e se isso não faz muito sentido, aqui vai uma explicação:

 Não tomarás o nome do SENHOR, teu Deus, em vão, porque o SENHOR não terá por inocente o que tomar o seu nome em vão” (Êxodo 20:7)

Aposto que conhece essa famosa passagem da bíblia, e a explicação fica simples quando você lê, e significa exatamente isso, como eles tem medo de ficar falando Deus demais e acabar sendo entregues ao Capiroto, substituem o God por Gosh, porque ai não tem problema nenhum, um jeito simples de burlar a lei divina.

Nope

O contrario de "yep", e eu acho que todo mundo sabe que yep = sim e nope = não , porem, infinitos adolescentes tentando se incluir em círculos sociais usando palavras maneiras cismam em esquecer do coitado do E. Muita gente pode se f#uder em habituais conversas pelas gringas ai, dependendo do contexto "nop" pode significar um sim, se você conversa com um alguém que trabalha com maquinas eu esta a fazer alguma tarefa, ou vamos supor, você mesmo esta trabalhando e você se esquece do E, bom, "nop" pode ser interpretado como a abreviatura de NO OPERATION, um termo técnico. Mas tem algo pior, "nop" também pode significar "no problem", sem problemas, numa tradução livre e direta. Logo tu imagina que você no espirito BR acredita que nop = não, e um cara te pergunta "hey, temos uma leva de 3 prisioneiros africanos que não usam roupas com uma tara por brasileiros, eles podem ficar na sua casa um mês?", e você na ingenuidade manda um "sem problemas!", cuidado, seus orifícios não seriam perdoados.

Fique ligado no próximo texto do gênero, teremos também edições em francês, alemão e russo!

O que são blockbusters e qual sua importância?


Muitos devem pensar: "Por quê tocar num assunto tão batido desses?". E eu lhes digo: não é batido, pelo contrário. Os blockbusters, os filmes ultra-badalados, sempre estão se reinventando, por incrível que pareça, e sempre nos mostrando a real situação do cinema no momento. Mas antes de me aprofundar no assunto, primeiro, uma pequena introdução aos arrasa-quarteirões: segundo a maioria, tudo começou lá na década de 80, com George Lucas e seu "Star Wars : Episode IV". O longa estourou no Universo inteiro e nem é necessário comentar das sequências e spin-offs, não é? Tudo gerando lucro pra quem? Lucasfilm. Mas até aí, grande parte da história ainda era fazer filmes para os fãs e pela arte do cinemas. Até que chegamos aos anos 2000, onde isso quase acabou.
Por definição, blockbusters são : filmes caros, lucrativos, na maioria das vezes estrelado por nomes conhecidos. Geralmente, com tramas fracas e óbvias e a crítica cai encima. Exemplos? É só olhar o cara abaixo:
Michael Bay

Este ser humano é como um novo pai desse tipo de filme, depois de Lucas. E o quê prova isso são os seus robôs gigantes que lutam ao lado de adolescentes: "Transformers" é uma das franquias mais lucrativas ultimamente, e ao mesmo tempo, uma das piores. O segundo filme da franquia é... é aquilo lá, nem dá pra comentar. O terceiro deu uma melhorada, mas só nas explosões (marca registrada de Bay). E o quarto, que promete melhorar a trama, tá chegando aí. Vamos ver.
Citar o diretor foi uma forma de mostrar como blockbusters tendem a ser fracos. Mas obviamente, nem todos são assim. Quando há um grande comprometimento dos produtores e realizadores de um filme, o resultado - quase - sempre é positivo. "Os Vingadores", "O Senhor dos Anéis", "Círculo de Fogo"... Entre muitos outros.
E, é claro, tem os floopados (aqueles que apesar do comprometimento, ninguém dá a mínima e a bilheteria é mínima). Um grande exemplo disso é "John Carter - Entre Dois Mundos" : o filme é um prato cheio pra quem gosta de aventura, fantasia e muita ação, e a bilheteria nem cobriu a produção do filme. Com "Cavaleiro Solitário" também foi assim e, ano que vem, provavelmente "Robocop" será o esquecido da vez.
Meus pêsames ao Padilha.

Mas, no título eu falo da importância dos arrasa-quarteirões... E qual seria ela? Claro, levar as pessoas aos cinemas. O grande público nem sempre procura filmes bons. A grande maioria nem sabe distinguir um filme tecnicamente bom de um ruim, e não as julgo. Eu não sei qual a melhor sinfonia de Mozart, por exemplo. O quê quero dizer é que o filme é bom pra cada um. Quem gosta de explosões gosta de Transformers. Quem gosta de explosão só que com um pouco mais de assunto pra se prestar atenção gosta de Círculo de Fogo. O importante é que os filmes, mesmo ruins, continuam levando o povo pro cinema.

sábado, 16 de novembro de 2013

Jogos Vorazes : Em Chamas

Isso sim é um upgrade.

Assisti à "Jogos Vorazes" por pura curiosidade. O povo tava sempre comentando, fãs sempre surgindo (e enchendo) e, claro, tinha aquele elenco : a Mística, Jesus, o Lenny Kravitiz e o jovenzinho de "Ponte para Terabítia". Quando o filme terminou, pensei "é isso que todos estão venerando?", pois o filme não tinha muitas qualidades. Decidi, então, ler o livro e acabou que a leitura é tão maçante quanto. O quê eu fiz? Não terminei a trilogia de Suzanne Collins e decidi esperar pelos próximos filmes.
Eis que "Em Chamas" chegou e eu só posso dizer uma coisa: não deveria mesmo ter lido os livros. E isso é um elogio, porquê a surpresa que eu tive, o sorriso que eu abri, e OS APLAUSOS que dei ao fim do filme não seriam os mesmos se a história já fosse minha conhecida. (Tá bem, pula a infantilidade dos aplausos).
Katniss Everdeen (Jennifer Lawrence, a Mística), depois de vencer a 74ª edição anual dos Jogos Vorazes junto de Peeta Mellark (Josh Hutcherson, o jovenzinho de "Ponte para Terabítia), se tornou símbolo de esperança para a população de Panem. Esperança, pois foi ela que, como uma deles, burlou o sistema, provando que este pode sim ser quebrado. Logo, uma rebelião está prestes a estourar no colo do Presidente Snow (Donald Sutherland). As críticas à sociedade estão muito mais escancaradas e isso é o ponto forte na trama, um dos upgrades em relação ao primeiro longa. Se lançado em julho no Brasil, daria um pouco mais de problemas e traria mais pessoas "pras ruas". Quando Stephen King ridicularizou as críticas sobre pão-e-circo e tudo mais, ele foi até correto. É tudo sobre isso na trama, e várias outras produções levam isso à sério, portanto chamar de batido tá certo. Mas, na medida do possível, até que aqui é bem diferente.

Outro upgrade é óbvio. A bufunfa. Mais especificamente, o dobro do antecessor. E isso ecoa nos efeitos, na fotografia e até na trilha sonora.
Mas não estamos na Capital e nem tudo é um mar de rosas. As atuações em certos momentos dão até raiva de tão caricatas. Elizabeth Banks que o diga. E até Lawrence, bem no comecinho do filme, me faz duvidar de seu título de ganhadora do Oscar. Os atores estão com seus personagens muito melhores, mas fica aí. A que foge da regra é Jena Malone e sua Johana. Tirando ela, parece que todo mundo tá ali pra usar roupa colada (e ressaltar suas comissões traseiras, né Josh) e reprisar seus papéis, sem acréscimo.
Assim como não dá pra acreditar que o filme já acabou, não dá pra me prolongar demais. Só vou roubar uma frase de um produtor sobre um filme muito esperado: "até o fã mais cético, até quem duvida de tudo isso vai amar no final".

segunda-feira, 11 de novembro de 2013

Filmes que não fizeram muito sucesso, mas você deveria assistir #7

Entrevista com Hitman


Um filme cujo o titulo me da calafrios por achar que existe uma falta de concordância, e talvez o pior filme que você vera na nossa lista dos que deveriam ser assistidos. Realmente nada tira da minha cabeça que o titulo deveria ser traduzido como "Entrevista com um Hitman", mas isso não vem ao caso.
 O cinema inglês nos surpreende mais uma vez (não tanto quanto o francês), e Luke Goss também, o ator completamente desconhecido que tem em sua filmografia super sucessos aclamados pela critica como Corrida Mortal 2 e 3, Hellboy 2 - O Exercito Dourado e Tekken chega em mais um filme, mas dessa vez, impressionando para um lado bom, talvez.
 Entrevista com Hitman parece ser o tipo de filme que teve 300 dólares de investimento, prova disso se mostra no papel do diretor Perry Bhandal, que alem de diretor foi produtor, roteirista, editor e câmera no filme! Sim, alem de ser o único filme com registro na sua carreira, e o filme teve tanto investimento em divulgação e exibição, que nem tem registro de qual dia estreou. Eu mesmo só consegui ver o filme e com legendas em português, de Portugal! Esse diretor "não merece apenas Palmas, merece o Tocantins inteiro!".............................................. piada fail, eu sei.
 A trama do filme tem um pretexto quase que plagiado de "Entrevista Com o Vampiro", o principio parte do mesmo ponto, o personagem de nome no titulo dando uma entrevista contando sua vida. O Hitman, e antes que confundam ele não tem ligação nenhuma com o "Agente 47", o termo se refere a um assassino, qualquer assassino de aluguel pode ser chamado de Hitman, mas isso fica muito mais legal se você for Russo ou Paranaense. Voltando a trama, no filme Viktor conta sua historia diante da câmera, e uma historia um tanto difícil de se acreditar de tao maluca e complexa. Com direito a criança executando bandido e outras crianças num tiroteio, armas malucas e lutas rápidas destruidoras de paredes. O filme mostra um roteiro complexo mas fácil de entender, cheio de traições e missões que resultaram em acontecimentos aparentemente casuais mas marcados para acontecer, o que gera um "mindblow" na hora da descoberta, o filme pode ser definido no gênero "maluco", no desenrolar da trama acontecem varias reviravoltas impossíveis ate mesmo com relação a namorada dele de forma impossível, não vou nem citar para que procurem assistir o filme, vale a pena conferir, e ate ao senhor que entrevista ele, do nada acontecem massacres repentinos no filme e logo se substituem os personagens, e não se poupa nem o próprio Hitman.
 Lendo meus argumentos você pensaria logo que o filme deve ser péssimo, mas não, Entrevista com Hitman consegue ser ótimo para um filme com 10 pessoas na equipe total e 15 figurantes, o "ProDirEdiCanTerista" esta de parabéns, a historia consegue salvar o filme, que não conta la com as melhores atuações, o elenco se baseia do Hitman e mafiosos, e esses não exigem muito talento, basta saber fingir que gosta de charutos e entende de cartas de baralho. O filme funciona perfeitamente e cada cena deixa nítido que o diretor poderia ter filmado tais cenas com seu celular, não com relação a qualidade mas sim a simplicidade. Toda a equipe esta de parabéns, o filme por mais simples e ruim que seja ainda tem lugar no meu TOP 1007 filmes, e digo que foi ruim porque com melhor investimento poderia ser BlockBuster (exagero? não sei, pode ser). E apesar de ótimo, por sorte não terá um 2, esse filme tem o padrão que você não quer numa continuação, pois a historia se desenvolveu  e terminou bem ali, e não precisa de enrolações que querem apenas o lucro. Procurem pelo filme, acho que em cinco anos ele já vai ter sido esquecido, então sua chance chegou, ele foi lançado em  Blu-Ray, apesar de você não conseguir achar em território Tupi Guarani. Agora fico a espera de algo parecido nos cinemas, e de novos trabalhos do diretor. Confira um pouco da ação maluca do filme:


sexta-feira, 1 de novembro de 2013

Thor : O Mundo Sombrio

Quem mandou brigar?


A produção de "Thor : O Mundo Sombrio" foi marcada pelo desentendimento entre Kevin Feige, produtor do filme e presidente da Marvel Studios, e Alan Taylor, o diretor. Suas ideias não batiam e farpas foram trocadas até publicamente. Acabou que Taylor decidiu seguir algumas especificações e o resultado foi uma edição corrida, já que cenas foram refilmadas, tomadas redesenhadas e certos pontos da trama modificados. O quê tornou a aventura do Deus do Trovão uma cocha de retalhos. Se isso atrapalha o entretenimento? Um pouco.
Há 5 mil anos, Malekieth (Christopher Eccleston) , o comandante dos elfos negros, foi derrotado, assim como sua raça. Mas, o quê os asgardianos não esperavam é que estivessem vivos. E agora eles acordaram de seu sono profundo e querem cumprir a promessa que fizeram : destruir este Universo lançando-o nas trevas. Coincidentemente, Jane Foster (Natalie Portman) encontra a única arma que poderia ser usada nesse plano, que coincidentemente, só pode ser realizado agora, que coincidentemente é o momento da alinhamento dos planetas. Percebeu quantas coincidências? O filme se move delas. Uma vai formando a outra. Mas isso não chega a atrapalhar muito o envolvimento com a história, já que os personagens e as atuações são muito bons.

Loki, interpretado magistralmente por Tom Hiddleston, tem o brilho do filme. É difícil achar um vilão pra se amar, mas o Deus da Trapaça é mais amável que seu meio-irmão, Thor (Chris Hemsworth). Como Loki não é um personagem dedicado à ação, todos os melhores diálogos ficam com ele. Um é tão bom, que tenho certeza que vai esboçar um grande sorriso. Assim como os Nove Reinos, outros personagens também têm destaque, como Lady Sif, Frigga - mãe de Thor - e Darcy ( <3 ).
De certo modo, "O Mundo Sombrio" marca realmente o início da Fase 2 da Marvel nos cinemas, já que "Homem de Ferro 3" é quase num universo paralelo. Thor tem o nome, Loki o brilho. E o quê acaba com tudo é o fato de tudo ser remendado. O filme é bem construído, mas pessimamente montado. Tirando isso, é tudo ótimo e vale a pena pelo menos pelas risadas e pelo visual.
Só espero que não hajam mais brigas... :/